REFRIGERANTES AUMENTAM RISCO DE CÂNCER
Ceata - Centro de Estudos de Acupuntura
Rua Lisboa, 424 - São Paulo - SP - CEP 05413-000
Telefones: 011.3062.6557
www.acupuntura.org.br
ceata@acupuntura.org.br
18/05/2004 - 09h15 - Fonte Reuters
Refrigerantes aumentam risco de câncer, diz estudo
WASHINGTON (Reuters) - As bebidas gaseificadas podem aumentar as
chances de
uma pessoa desenvolver câncer no esôfago, doença geralmente fatal,
disseram
pesquisadores na segunda-feira.
Vários estudos apresentados em um encontro com especialistas em
câncer e em
doenças gastrointestinais mostraram que os alimentos e líquidos
ingeridos
pelas pessoas podem influir em sua predisposição a desenvolver
vários tipos
de câncer.
"Essa pesquisa corrobora as recomendações médicas de que as pessoas
tenham
uma dieta saudável," disse Lee Kaplan, do Hospital Geral e da
Faculdade de
Medicina de Harvard, em Boston (EUA).
Uma equipe do Hospital Memorial Tata, na Índia, descobriu uma forte
correlação entre o aumento do consumo per capita de refrigerantes
nos últimos
50 anos e o aumento no número de casos de câncer do esôfago nos
Estados Unidos.
Membros da equipe estudaram dados do Departamento de Agricultura dos
EUA e
descobriram que o consumo anual per capita de refrigerantes aumentou
mais de
450 por cento, de 49 litros em 1946 para 224 litros em 2000.
E, nos últimos 25 anos, a taxa de incidência da doença cresceu mais
de 570
por cento entre os norte-americanos do sexo masculino. O câncer de
esôfago
atingiu 13.900 norte-americanos em 2003, dos quais mais de 10 mil
eram
homens, matando quase todas essas pessoas, segundo a Sociedade
Americana do
Câncer.
O número de casos de câncer do esôfago acompanhou claramente o
aumento do
consumo de refrigerantes, afirmaram os pesquisadores.
Isso poderia ser coincidência. Mas os cientistas também apontaram
para
pesquisas nas quais se identificaria uma possível base biológica
para esse
efeito. Os refrigerantes fazem o estômago distender-se, o que
provoca refluxo
gástrico, algo associado ao câncer no esôfago.
Os cientistas descobriram tendências semelhantes em todo o mundo. Os
países
em que o consumo anual per capita de refrigerantes ultrapassava a
marca dos
90 litros também apresentavam taxas cada vez mais altas de câncer no
esôfago.
WASHINGTON (Reuters) - As bebidas gaseificadas podem aumentar as
chances de
uma pessoa desenvolver câncer no esôfago, doença geralmente fatal,
disseram
pesquisadores na segunda-feira.
Vários estudos apresentados em um encontro com especialistas em
câncer e em
doenças gastrointestinais mostraram que os alimentos e líquidos
ingeridos
pelas pessoas podem influir em sua predisposição a desenvolver
vários tipos
de câncer.
"Essa pesquisa corrobora as recomendações médicas de que as pessoas
tenham
uma dieta saudável," disse Lee Kaplan, do Hospital Geral e da
Faculdade de
Medicina de Harvard, em Boston (EUA).
Uma equipe do Hospital Memorial Tata, na Índia, descobriu uma forte
correlação entre o aumento do consumo per capita de refrigerantes
nos últimos
50 anos e o aumento no número de casos de câncer do esôfago nos
Estados Unidos.
Membros da equipe estudaram dados do Departamento de Agricultura dos
EUA e
descobriram que o consumo anual per capita de refrigerantes aumentou
mais de
450 por cento, de 49 litros em 1946 para 224 litros em 2000.
E, nos últimos 25 anos, a taxa de incidência da doença cresceu mais
de 570
por cento entre os norte-americanos do sexo masculino. O câncer de
esôfago
atingiu 13.900 norte-americanos em 2003, dos quais mais de 10 mil
eram
homens, matando quase todas essas pessoas, segundo a Sociedade
Americana do
Câncer.
O número de casos de câncer do esôfago acompanhou claramente o
aumento do
consumo de refrigerantes, afirmaram os pesquisadores.
Isso poderia ser coincidência. Mas os cientistas também apontaram
para
pesquisas nas quais se identificaria uma possível base biológica
para esse
efeito. Os refrigerantes fazem o estômago distender-se, o que
provoca refluxo
gástrico, algo associado ao câncer no esôfago.
Os cientistas descobriram tendências semelhantes em todo o mundo. Os
países
em que o consumo anual per capita de refrigerantes ultrapassava a
marca dos
90 litros também apresentavam taxas cada vez mais altas de câncer no
esôfago.
|